Fantasiai! Quero-te, mas com o medo de querer, cria-se atmosfera pesada, embriagante, de desejos misturados a repulsa.
Quero-te em explícito, em confusão, a insegurança é teu porto não seguro de orgasmos fantasiosos lidos entre teus cílios, entre seios, entre braços semifechados; em asas arqueadas ameaçando aventuras...
Finges que não é contigo que finjo que não te alarmo, que não te atiro um desconcertante raio, pois não desvio meus olhares. Não mais.
O ar é pesado, é morno, é úmido, visto que estou tão perto de teus lábios... Teu alento...
Mel vaporizado, vapor entorpecente exalado dos abraços.
Não, não é eterno... Da chama o combustível cessa, mas é tão vagaroso... Queima apesar do frio que adentra as janelas.
13 comentários:
Gostei muito desse.
é lindo te ver escrevendo prosa, depois daquela cerveja em que você disse "não dá. prosa pra mim não dá!".
e talvez tudo seja poesia.
blog novo!
beijos.
ainda tenho aquele punhado de poesia que você me deu quando ainda era jovem.
guardei com carinho pois adoro cada palavra de tudo aquilo.
sua prosa, mais lírica não há!
trevosinho
hahahahhha
beijooo nego
Camila.
Mel vaporizado?????
Uauuuuu
foda!
tava azedinho mesmo! rs..
tá apaaaaaixonaaadoooo =o)
Nem me fale em céu de Vila Velha e ruas da Glória! rs
Rapaz, e o tal novo poema prometido? Estamos esperando por ele.
Continue com o blog. Sou sua leitora assídua.
gostando de passar por aqui.
beijo.
delicioso.
Quentee!!!
"Finges que não é contigo que finjo que não te alarmo"
e tem coisa melhor que isso?!
Tá tudo na expectativa do momento que se precipita!
;]
Meu irmão acabou de gritar "Viva!...a métrica morreu!!!!".......hahahaha
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